Vocês são muito importantes para mim! Voltem sempre!!!!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Conceituando Currículo e sua Integração com as Tecnologias

Conceituando Currículo e sua Integração com as Tecnologias



No decorrer do curso Tecnologias na Educação: “ensinando e aprendendo com as TIC” foram propostas diversas leituras de textos e estes mostram que cada vez mais há necessidade dos educadores integrarem as tecnologias ao currículo. Entretanto, é importante que estes profissionais tenham claro o conceito de currículo, mas, para isso é fundamental que se pré-disponham a mudança de suas práticas pedagógicas em sala de aula através estudos individuais constantes, bem como, formações continuadas em serviço como forma de aperfeiçoamento das metodologias e técnicas de ensino.
Segundo a UNESCO (2004, p. 13) o currículo é constituído pelo :
“que é aprendido e ensinado (contexto); como é oferecido (métodos de ensino e aprendizagem); como é avaliado (provas, por exemplo) e os recursos usados (ex. livros usados para ministrar os conteúdos e para o processo ensino-aprendizagem). O currículo formal [baseia-se] em um conjunto de objetivos e resultados previstos (.), o informal ou currículo oculto [diz respeito] à aprendizagem não planejada que ocorre nas salas de aula, nos espaços da escola ou quando os estudantes interagem com ou sem a presença do professor(a).”
GOODSON(2001), afirma que: “através de estratégias pedagógicas adequadas, prática e teoria se inter-relacionam e dão o mote para o desenvolvimento do currículo concebido como construção social.”
Nesse sentido, o docente deverá utilizar diferentes estratégias de trabalho que favoreçam a (re)construção do conhecimento pelos alunos onde estes se sintam autores naquilo que fazem. Para Maria Elisabette Prado, “Na pedagogia de projetos, o aluno aprende no processo de produzir, levantar dúvidas, pesquisar e criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões...” Defende ainda a integração entre as diferentes mídias e conteúdos onde estes devem ser contextualizados na prática, tornando assim, as aulas mais atrativas e dinâmicas, despertando nos alunos o gosto pelo estudo. Diante desse enfoque, o professor passa de transmissor de conteúdos para mediador, orientador no processo de elaboração e execução de projetos, proporcionando situações que explorem a criatividade, interação, reflexão e ação.
No contexto educacional em que estamos vivenciando é imprescindível a utilização dos recursos tecnológicos e midiáticos como ferramentas no nosso fazer pedagógico. É fundamental que o Projeto Político Pedagógico(pensado e construído pelo coletivo da escola) tenha incluso os projetos de aulas com a inclusão desses recursos para que toda a equipe escolar trabalhe e alcance seus objetivos.


Nilva Cirilo Pereira Reis

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias

Unidade IV Atividade_1

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias

A educação tem sido tema de debates nos últimos anos como nunca se vivenciou em décadas anteriores, quais os meios que devemos utilizar para realmente promover um ensino de qualidade e que haja uma verdadeira inserção dos alunos no mundo da informação e do conhecimento.
Pensar numa nova educação que promova a inserção dos diversos recursos tecnológicos no currículo escolar é uma necessidade emergencial diante do contexto do século XXI, onde as Tecnologias da Informação e Conhecimento estão à disposição dos educadores na escola. Entretanto, há muita resistência por parte de muitos docentes em estar utilizando esses recursos como ferramentas no processo de construção e reconstrução do conhecimento tanto por parte dos estudantes quanto dos professores.
A leitura da Entrevista de Pedro Demo sobre o tema “Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola” traz uma profunda e importante reflexão sobre a prática pedagógica (metodologias e estratégias) desenvolvida pelos professores mediante tantos recursos tecnológicos e midiáticos. Esse é um dos fatores que levam os alunos a não se interessarem pela grande maioria das aulas, falta um despertar por parte desses docentes que relutam em utilizar tais recursos também como meio de interação com a vivência dos discentes.
A abordagem de Pedro Demo sobre o processo de desenvolvimento da leitura é muito interessante, pois, na sua concepção: “A escola parece um mundo estranho. As linguagens, hoje, se tornaram multimodais. Um texto que já tem várias coisas inclusas. Som, imagem, texto, animação, um texto deve ter tudo isso para ser atrativo. As crianças tem que aprender tudo isso.” Afirma ainda que “A escola usa a linguagem de Gutemberg, de 600 anos atrás. Então acho que é aí que temos que fazer uma grande mudança...porque todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é fundamental.”
Mediante a fala de Pedro Demo, com certeza a partir do momento que todos os professores articularem essa mudança na prática pedagógica inserindo os computadores e a internet no seu currículo, os resultados serão diferentes, pois, à medida que se ensina também se aprende. As aulas serão mais prazerosas tanto para os alunos quanto para os docentes. Acredito que através dos cursos ofertados pelo eproinfo haverá essa grande mudança, de forma lenta, pois, se trata de um processo a longo prazo, lidar com o ser humano requer tempo e persistência para se obter os resultados que se deseja. A mudança é intrínseca, parte da necessidade e do desejo do professor.
Vale ressaltar que os docentes terão que orientar os alunos quanto à pesquisa em sites seguros e que estas têm como objetivo complementar os estudos realizados em sala de aula. Nesse sentido, os professores devem utilizar estratégias e metodologias motivadoras que venham proporcionar aprendizagens significativas para os alunos, através da interatividade e que utilizem as TIC como ferramentas nesse processo, onde os discentes possam criar e recriar o seu conhecimento.
Nilva Cirilo Pereira Reis

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

terça-feira, 6 de julho de 2010

Reflexão Unidade 3 Atividade 3

Encontro com Diretores, Supervisores e Inspetores das unidades escolares da rede pública municipal de Porto Nacional


Esse encontro teve como foco explorar a importância do trabalho em equipe nas unidades escolares como forma de assegurar a gestão democrática nas instituições escolares da rede pública de ensino. Foi feito um estudo de conteúdos pertinentes ao assunto utilizando slides, foi muito proveitoso, pois houve participação de todos os membros do grupo, também foi frisado sobre a postura de líder do Diretor, do Supervisor e do Inspetor no processo de envolvimento de todos os seguimentos da escola (pais, membros da comunidade local, servidores da escola, Conselho Escolar, Conselho de Classe, Grêmio Estudantil/e ou Governo Estudantil, entre outros) na construção do Projeto Político Pedagógico e sua efetivação na rotina da escola. Os participantes relataram as dificuldades enfrentadas em relação à resistência de alguns membros de suas equipes, foi proposto para que estes trabalhem com os servidores das escolas os seguintes vídeos: “Princípios e Bases da Gestão Democrática”, Parte 3 , Série:Fazendo Escola(TV Escola) e “Trabalho em equipe: juntos por um único objetivo” www.youtube.com.br
De acordo com os participantes desse encontro os conteúdos explorados nos slides, os questionamentos realizados e a exploração dos vídeos propiciaram maior conhecimento e reflexão de todos sobre a prática pedagógica desenvolvida na escola e o desejo de superação dos desafios encontrados no contexto escolar. Houve uma boa receptividade por parte dos participantes, pois solicitaram mais encontros como este e em especial oficinas sobre elaboração do Projeto Político Pedagógico bem como avaliação da aprendizagem escolar.
A realização dessa atividade só veio reforçar a importância da utilização dos recursos midiáticos na minha prática pedagógica, permitindo-me dinamicidade, inovação e aprendizagem ao mesmo tempo, fruto do curso “Ensinando e Aprendendo com as TIC.


Nilva Cirilo Pereira Reis

quinta-feira, 24 de junho de 2010

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Curiosidades em História

Curiosidades ... Aprenda História de forma descontraída com nossos jogos. ... consulte periodicamente nossas indicações de livros de História. Sites da Rede ...
www.sohistoria.com.br/curiosidades

terça-feira, 8 de junho de 2010

Planejamento de aula utilizando as TIC

PLANEJAMENTO DE AULA
Diretoria Regional de Ensino de Porto Nacional
Escola Estadual Arco Iris
Série/;Ano:8º Ano Turno: matutino Turma: 05
Planejamento de aula Data:
Disciplina: História
Parceria: GRUCONTO de Porto Nacional
Ano: 8º
Nº de aulas previstas: 3

OBJETIVOS DA AULA:
• Proporcionar aos alunos a compreensão e valorização de elementos da cultura africana e de afro descendentes;
• Estabelecer relações entre passado e presente, discutindo mudanças e permanências nas relações sociais.

EIXO NORTEADOR: RELAÇÕES SOCIAIS
COMPETÊNCIAS:
• Ter atitude de respeito à diversidade social e cultural existente nos diversos grupos e segmentos sociais

HABILIDADES:
• Compreender a influência da cultura africana na cultura brasileira
• Resgatar a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política na História do Brasil

CONTEÚDO:
Relações Sociais -Trabalho e Cultura afro-descendente
METODOLOGIAS:
1. Estudo coletivo das LEIS nº Leis: Nº 9.394/1996 e 11.645/2008
2. Estudo em grupos de textos diversificados sobre o tema
3. Aula com exploração de vídeos(....)
4. Aula de pesquisa bibliográfica e no LABIN
5. Apresentação de slides em Power point produzidos pelos alunos sobre o tema pesquisado;
6. Aula com exploração de letras musicais;
7. Produção de peças teatrais em grupos;
8. Produção textual individual,
9. Entrevistas a moradores locais
RECURSOS A SEREM UTILIZADOS:
1. Livro didático
2. Data show, note book
3. Revistas, jornais
4. TV, DVD
5. Aparelho de Microsistem,
6. Textos xerocopiados,
7. Figurinos
8. Câmeras fotográficas,
9. Gravadores ou mp3 player,
10. LABIN com acesso à internet,
11. Papel pardo, revistas para recorte,
12. Tesoura,
13. Cola,
14. 1 caixa de papel sulfite.

Duração das aulas: 3 (mês de junho 2010)
Aulas e atividades extra-classe em prazo a ser definido com os alunos.


INTRODUÇÃO
A importância de se estudar a história de africanos e de afro-descendentes está relacionada às profundas relações que guardamos com a África. No geral, somos frutos dos encontros e confrontos entre diferentes grupos étnicos como indígenas, europeus, africanos e outros.

Entendemos que história do Brasil e história da África estão intimamente relacionadas, cabendo ao professor ampliar a discussão sobre, por exemplo, a escravidão, introduzindo elementos da história dos africanos, de sua cultura e não tratá-los como simples mercadoria que enriquecia europeus e tiveram seu trabalho explorado à exaustão no Brasil antes e após a independência política.

Nessa perspectiva, não podemos tratar a questão africana apenas do ponto de vista da escravidão, como se fosse uma questão isolada e superada pela assinatura da Lei Áurea em 1888. Um ponto de partida para ampliar nossa visão e tentar superar as visões estereotipadas sobre o tema é procurar recuperar os elementos da resistência negra, suas formas de luta e de organização, sua cultura, não apenas no passado, mas também no tempo presente.

Desenvolvimento da aula
1º momento
Começaremos o trabalho explorando com os alunos os elementos da história africana e/ou da presença africana na História do Brasil que eles já tenham estudado. Faremos um levantamento dos conhecimentos prévios acerca das relações sociais estabelecidas, das visões que foram construídas sobre africanos e afro-descendentes no Brasil, sobre a cultura africana e/ou a mescla de culturas que se convencionou chamar "cultura brasileira" com forte influência de elementos africanos. como por exemplo: alimentação, música, dança, lutas e religiosidade.
Após essa conversa inicial, os alunos irão explorar o site www.acordacultura.org.br, que mostra informações sobre a cultura negra africana em forma de jogos, livros animados, vídeos, músicas e textos. Dica: veja textos sobre a importância da cultura negra na coluna da esquerda da página inicial - "valores civilizatórios".

A exploração do site é apenas um ponto de partida para a discussão que tentaremos fundamentar em conhecimentos anteriores dos alunos, de acordo com os conteúdos previstos no currículo de História, como:
- História da África, incluindo elementos da cultura e religiosidade etc. (o período variando de acordo com o ano/série dos alunos).
- Escravidão no Período Colonial e/ou no Período do Império. As lutas e as formas de resistência, e elementos da cultura trazida pelos africanos.

Será proposto aos alunos um trabalho de investigação da presença da cultura negra na localidade e das relações sociais estabelecidas entre os diferentes grupos étnicos, por meio de entrevistas. O objetivo é fazer com que os alunos percebam as relações entre o passado (os conteúdos estudados em História) e o tempo presente, observando as mudanças e permanências nas relações estabelecidas entre os diferentes grupos étnicos e da situação dos afro-descendentes na sociedade brasileira. Essas pesquisas podem ser incluídas em um blog produzido pela classe. Será um espaço de debate virtual em que os alunos da escola e os moradores da comunidade local poderão trocar idéias sobre o assunto.

2º momento
Agora é o momento de planejar as entrevistas com os alunos. A turma será dividida em grupos de quatro ou cinco alunos os quais abordarão os seguintes pontos:
- O levantamento de afro-descendentes que sejam moradores antigos da localidade para serem entrevistados.
- Combinar com os alunos o local onde serão realizadas as entrevistas.
- Elaborar as questões que serão feitas aos entrevistados. Exemplos de coleta de bons depoimentos podem ser encontrados no portal do Museu da Pessoa (www.museudapessoa.net).
O questionário deverá ter as seguintes questões:
*Nome
*Idade
*Há quanto tempo mora na localidade,
*Profissão, atividades que exerceu
*Religião
*O lazer no passado e no presente
*Os tipos de música e de dança preferidos do passado e do presente
*Se sofre ou já sofreu discriminação por ser afro-descendente
*Participa de organizações como clubes, associações de moradores, ONGs que lutem pela defesa dos direitos dos afro-descendentes
*Outras questões sugeridas pelos alunos a partir dos estudos realizados
- A definição das formas de registro da entrevista
- Reforçar com os alunos a importância do respeito aos entrevistados.
- O estabelecimento de uma data para que os materiais coletados sejam levados para a classe.

3º momento
Os grupos de alunos deverão realizar as seguintes atividades:
- Contatar os moradores escolhidos, explicando o objetivo da entrevista.
- Gravar as entrevistas com equipamentos de áudio (gravadores, mp3 player etc.)
- Pedir permissão para fotografar os entrevistados

- Perguntar se eles possuem fotos antigas ou outros objetos e se permitem que eles sejam fotografados para compor o trabalho final.
No retorno do trabalho, em sala de aula, haverá socialização das experiências de cada grupo por meio da discussão:
- como se deu a interação com os entrevistados
- quais foram as informações obtidas
- as semelhanças e diferenças entre as respostas dos entrevistados

4º momento
A partir das entrevistas e dos materiais coletados, é possível recuperar um pouco da história das relações sociais na localidade, da presença (ou não) de discriminação de afro-descendentes e de elementos da cultura de origem africana.

PRODUTO FINAL
O material coletado será organizado:
- em um painel com fotos e informações escritas
- elaboração coletiva de um blog que poderá conter as gravações das entrevistas, depoimentos de alunos sobre o tema, mudanças e permanências nas relações sociais na localidade, espaço para postagem de sugestões sobre as formas de combate ao preconceito e à discriminação racial.

Avaliação
Os pontos que deverão ser avaliados são:
• Produção textual postado no blog,
• Envolvimento e participação dos alunos nas discussões em grupos,
• Organização e clareza das informações e dos materiais coletados, bem como painéis, áudios.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Reflexão sobre a utilidade do Hipertexto

Desde o início dos tempos, o homem tem procurado se comunicar com os seus semelhantes. O primeiro passo foi criar a linguagem escrita, mas demorou muito tempo até descobrir como deixar os seus registros impressos para que outros seres humanos pudessem ter conhecimento. Inicialmente, através da pintura rupestre (desenhos nas paredes das cavernas). Mais tarde, foram utilizados símbolos diversos até chegar à escrita de fato. Como podemos perceber a história da humanidade é marcada por grandes avanços tecnológicos na área da comunicação.
Hoje, diferente do passado me deparo com uma situação confortável e instigante, pois através do estudo do curso ensinando e aprendo com as Tecnologias da Informação e Comunicação experiencio uma forma de texto diferente da convencional, apresentando inúmeras informações através de vários recursos.
De acordio com wikipedia Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes?], que seria a ligação de textos com outros textos.
Ao estudar o texto indicado, pude verificar o quanto esses links são valiosos no processo de leitura, pois os mesmos trazem novas informações ao texto, complementando-o. Esse exercício está me permitindo ampliação do conhecimento pois é uma atividade divertida!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Quem sou como professor e aprendiz



Tenho 15 anos que atuo na educação, no início do exercício do magistério em 1994, a escola na qual eu trabalhava dispunha como recursos apenas livro didático, quadro negro e giz (quando tinha), não havia os recursos tecnológicos que hoje a maioria das instituições de ensino possui, exigindo maior esforço no sentido de oferecer aulas atrativas que envolvessem os alunos.
Essa experiência como professora/educadora ao longo desses anos tem sido muito gratificante para mim, pois o contato com o saber sistematizado e o processo de interação com os educandos tem me proporcionado crescimento profissional e pessoal, outros fatores que contribuíram com a melhora da minha prática pedagógica foram: os cursos de graduações, formações continuadas que tenho feito, bem como as funções pedagógicas que tenho exercido na Diretoria Regional de Ensino de Porto Nacional.
A busca pelo conhecimento faz parte da minha vida desde os Anos Iniciais do Ensino Fundamental os quais cursei numa escola da zona rural numa sala multisseriada. Entretanto, isso não impediu que eu avançasse nos estudos, pois desde a minha infância que tenho fascinação pela leitura e sempre procurei me dedicar à diversidade de textos que estão acessíveis a mim, o universo da leitura é riquíssimo e me proporciona além do conhecimento o prazer de viajar pelo mundo da imaginação.
Estamos vivenciando a era da informação onde os diversos veículos de comunicação transmitem em tempo record os noticiários e conteúdos dos mais variados assuntos possíveis. Mediante essa realidade, o contexto educacional no qual estou inserida requer do profissional o domínio de várias habilidades dente elas: saber utilizar as tecnologias da informação e comunicação das quais devemos tirar o melhor proveito em prol da construção do conhecimento onde o aluno seja o agente do seu próprio saber, pois o mesmo deverá processar as informações absorvidas de forma significativa para a sua vivência de mundo.
Diante do exposto, tenho necessidade de melhorar a minha prática educativa enquanto professora através dos estudos de formação continuada utilizando as novas tecnologias como ferramentas nos processos de ensino e aprendizagem. Portanto, o curso “Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC” irá favorecer além desse aspecto da minha vida profissional, mas, sobretudo o pessoal com aplicabilidade ao longo da minha existência.




Porto Nacional, 10 de abril de 2110

Nilva Cirilo Pereira Reis